Enquanto se fizer políticas de mobilidades e planejamentos urbanísticos em gabinetes fechados teremos situações como essas. Em especial neste caso, joga-se no lixo a obra arquitetônica e a concepção do arquiteto, 'ferindo' um patrimônio.
Não se trata de ser contra a construção de uma ciclovia, mas talvez, a maneira e a forma que se é executadas as coisas no país, sem discussão, sem abertura a profissionais da área, que talvez coloquem em risco nossos patrimônios.
Este é apenas um dos milhares de casos, que "decisões de gabinetes", interferem e causam danos irreversíveis a em nossos patrimônios. E é totalmente, lastimável, vermos uma nação, sem a noção de pertencimento de seus patrimônios.
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