Belém, ou Belém do Pará, é um município brasileiro, capital do estado do Pará. É considerada a maior cidade na linha do Equador, a segunda cidade mais populosa da região Norte e principal cidade da maior região metropolitana da Amazônia. Com população estimada em 1.437.600 (IBGE/2009), é conhecida como "Metrópole da Amazônia". Assemelhando-se a uma península, cercada por água, áreas militares e de proteção ambiental, teve pouco espaço para expansão, ocasionando conurbação com municípios próximos dando origem a Grande Belém que tem população estimada em 2,1 milhões de habitantes. Belém possui o maior IDH entre as capitais nortistas.
Pela abundância de mangueiras em suas ruas, é popularmente chamada de "Cidade das Mangueiras". Denominada também de "Cidade Morena", característica herdada da miscigenação do povo português com os índios Tupinambás, nativos habitantes da região à época da fundação.
Historicamente, constituiu-se na principal via de entrada na região norte do Brasil, tendo uma posição geográfica privilegiada. Situada às margens do rio Guamá, próxima à foz do rio Amazonas. Abriga o moderno Aeroporto Internacional de Val de Cans. Com sua localização no extremo Norte da malha rodoviária brasileira BR-316 (Nordeste), BR-010 (Belém-Brasília) e PA-150 (Alça Viária), Belém pode ser facilmente acedida por vias terrestre, aérea e fluvial, sendo uma das principais entradas para toda a região norte.
Há 200 anos, a corte portuguesa embarcava em direção ao Brasil, numa viagem que mudaria completamente o rumo da história brasileira. A família real foi para o Rio de Janeiro, mas na região norte, outra cidade se preparou para ser a capital do reino: Belém do Pará, virou a Capital das Especiarias. No século XX, na década de 1970, a imigração japonesa fez do Pará um dos maiores exportadores mundiais da pimenta do reino, a mais nobre das especiarias da Índia. O Pará hoje é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil.
Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias européias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial.
Pela abundância de mangueiras em suas ruas, é popularmente chamada de "Cidade das Mangueiras". Denominada também de "Cidade Morena", característica herdada da miscigenação do povo português com os índios Tupinambás, nativos habitantes da região à época da fundação.
Historicamente, constituiu-se na principal via de entrada na região norte do Brasil, tendo uma posição geográfica privilegiada. Situada às margens do rio Guamá, próxima à foz do rio Amazonas. Abriga o moderno Aeroporto Internacional de Val de Cans. Com sua localização no extremo Norte da malha rodoviária brasileira BR-316 (Nordeste), BR-010 (Belém-Brasília) e PA-150 (Alça Viária), Belém pode ser facilmente acedida por vias terrestre, aérea e fluvial, sendo uma das principais entradas para toda a região norte.
Há 200 anos, a corte portuguesa embarcava em direção ao Brasil, numa viagem que mudaria completamente o rumo da história brasileira. A família real foi para o Rio de Janeiro, mas na região norte, outra cidade se preparou para ser a capital do reino: Belém do Pará, virou a Capital das Especiarias. No século XX, na década de 1970, a imigração japonesa fez do Pará um dos maiores exportadores mundiais da pimenta do reino, a mais nobre das especiarias da Índia. O Pará hoje é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil.
Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias européias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial.