"Acredito que não houve câmaras de gás e também que somente 300 mil judeus morreram em campos de concentração nazistas, em vez de 6 milhões... Acredito que as provas históricas são amplamente contrárias a que 6 milhões tenham sido deliberadamente mortos em câmaras de gás, como uma política deliberada de Adolf Hitler."
Esta foi uma afirmação do bispo britânico Richard Williamson, recentemente reabilitado pelo Papa Bento 16. Tradicionalista, o mesmo nega a totalidade do Holocausto na Europa.
Esta reabilitação do Papa Bento 16 à Williamson, remove a excomunhão a qual o mesmo havia sido submetido em 1988 por ter sido ordenado sem permissão da Santa Sé. A verdade é que este bispo era um dos líderes da ultraconservadora Sociedade de São Pio X (SSPX), que tem cerca de 600 mil membros e rejeita modernizações na doutrina e nos cultos dos católicos romanos. É a intolerância dentro da própria intolerância da Igreja Católica em tempos passados.
A polêmica trás a tona a curiosidade pelos mistérios guardados pela estrutura da Igreja Católica. Nos faz indagarmos a verdadeira posição dos católicos romanos em relação ao Nazismo e a seu líder maior Adolf Hitler. O fato é que dificilmente iremos descobrir a real relação entre a Igreja Católica e ao regime totalitário e antisemita de Hitler.
É certo que o Vaticano foi se ‘modernizando’ diante da mudança de mentalidade do Mundo, onde se viu obrigado a mudar alguns pensamentos haja vista que estava perdendo fieis e conseqüentemente um mínimo de poder de convencimento, devido aos grandes questionamentos em relação ao ponto de vista antisemita adotado por Adolf Hitler. Enquanto a estória não para e a cada dia escrevemos mais um trecho, pequenas páginas foram apagadas ou adulteradas no passado. O que não podemos ter duvida é de que não devemos cometer atrocidades utilizando o nome de Deus como pretexto. Seja em qual Deus for, católico, islâmico, ortodoxo ou qualquer outro, não devemos alimentar a intolerância religiosa. Fatos passados já nos mostraram que esta forma de agir só leva o Homem a guerra e a destruição.
Veja, bem, menino. Não tente enxergar coisas onde elas não existem. Não há nenhuma relação entre a igreja católica e o regime nazista de Adolf Hitler. O que há, na verdade, é uma querela milenar entre católicos e judeus, e a isso pode-se empregar o termo anti-semitismo. As diferenças nasceram porque boa parte do mundo culpa os judeus pela morte de Cristo, além dos fundamentais contrastes de doutrina, daí surgem boa parte dos preconceitos que temos notícia. A intenção do vaticano é tão somente reunificar o seu rebanho e com isso somar forças, lógico que nessa busca recai no temerário caminho de perdoar ex-membros com idéias perigosas. Mas nada a ver com o nazismo. Tudo, infelizmente, contra o judaísmo.
ResponderExcluirBom, concordo com você e sei muito bem o porque do 'conflito' entre católicos e judeus. Mas durante a Segunda Guerra a estória nos mostra que a igreja foi omissa ha alguns fatos relevantes da guerra!
ResponderExcluirExpliquei neste texto que uma facção da igreja católica não admite o holocausto. Daí o motivo pra ser omisso a estes fatos. Mas não afirmo que isto aconteceu, mas tambem a igreja não nos mostra o contrario. Adorei seu comentário e agradeço a sua critica! Pena não ter se identificado pra podermos manter contato e trocar ideias! Abraço!