Pode parecer fácil apontar um fator no Brasil que seja a verdadeira raiz de nossos problemas sociais atualmente. Poderia escolher a má qualidade da educação, como o principal eixo dos outros problemas existentes neste país.
Entretanto eu vou além. Acho que tudo que vivemos atualmente é uma conseqüência da forma que fomos colonizados. A partir da decisão de que o Brasil seria uma colônia de exploração, estava surgindo naquele momento o futuro deste país.
“Um Brasil de todos”. Todos aqueles que quisessem atravessar o atlântico em busca de um paraíso, que logo depois virou um verdadeiro purgatório para os portugueses, onde se encontravam pragas e índios canibais. Concepção esta que os fizeram enviar simplesmente a ‘corja’ da sociedade portuguesa na época para o Brasil: criminosos, homens que haviam sido condenados pela coroa por diversos crimes em seu país.
Muitos anos mais tarde chegaria à vez dos imigrantes, italianos, poloneses, alemães e outros, que desenbarcaria em um país, na mão de estrangeiros, para serem mão de obra no campo. O que mais tarde tornaria-se a base da população brasileira.
O que eu quero mostrar é que dificilmente, a meu ver, podemos afirmar que o povo brasileiro tem uma forte identidade ou um laço afetivo com esta terra. Talvez esta seja a explicação do brasileiro ser tão desligado com as questões políticas do país, sendo ate certo ponto individualista em sua visão. Logo não tenha aquela visão de que o povo e Brasil esta acima de qualquer político ou evento que ocorra. O brasileiro só sai às ruas, com a bandeira na mão e gritando Brasil, em dias de Copa do Mundo de Futebol. Ainda estamos muito distantes daquela consciência política e patriótica que vemos em países europeus, por parte da população. Logo, se pudéssemos mudar alguma coisa neste país, teríamos que começar pela mentalidade de seu próprio povo. Enquanto o brasileiro não se der conta de que é brasileiro e precisa exercer de fato isto, não iremos nos tornar um país menos desigual. Iremos continuar assistindo denúncias de corrupções, roubos, lavagens de dinheiros, sonegações e outros crimes que ferem a pátria, e os brasileiros preferindo fingir que nada tem haver.
Entretanto eu vou além. Acho que tudo que vivemos atualmente é uma conseqüência da forma que fomos colonizados. A partir da decisão de que o Brasil seria uma colônia de exploração, estava surgindo naquele momento o futuro deste país.
“Um Brasil de todos”. Todos aqueles que quisessem atravessar o atlântico em busca de um paraíso, que logo depois virou um verdadeiro purgatório para os portugueses, onde se encontravam pragas e índios canibais. Concepção esta que os fizeram enviar simplesmente a ‘corja’ da sociedade portuguesa na época para o Brasil: criminosos, homens que haviam sido condenados pela coroa por diversos crimes em seu país.
Muitos anos mais tarde chegaria à vez dos imigrantes, italianos, poloneses, alemães e outros, que desenbarcaria em um país, na mão de estrangeiros, para serem mão de obra no campo. O que mais tarde tornaria-se a base da população brasileira.
O que eu quero mostrar é que dificilmente, a meu ver, podemos afirmar que o povo brasileiro tem uma forte identidade ou um laço afetivo com esta terra. Talvez esta seja a explicação do brasileiro ser tão desligado com as questões políticas do país, sendo ate certo ponto individualista em sua visão. Logo não tenha aquela visão de que o povo e Brasil esta acima de qualquer político ou evento que ocorra. O brasileiro só sai às ruas, com a bandeira na mão e gritando Brasil, em dias de Copa do Mundo de Futebol. Ainda estamos muito distantes daquela consciência política e patriótica que vemos em países europeus, por parte da população. Logo, se pudéssemos mudar alguma coisa neste país, teríamos que começar pela mentalidade de seu próprio povo. Enquanto o brasileiro não se der conta de que é brasileiro e precisa exercer de fato isto, não iremos nos tornar um país menos desigual. Iremos continuar assistindo denúncias de corrupções, roubos, lavagens de dinheiros, sonegações e outros crimes que ferem a pátria, e os brasileiros preferindo fingir que nada tem haver.
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