No final do mês passado o Ministério da Educação apresentou uma nova proposta para o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). A intenção é fazer com que este novo exame substitua o vestibular das 55 universidades federais e de instituições estaduais que optarem em adotar a medida.
Com o novo formato, a prova seria composta de 200 questões de múltipla escolha e uma redação e seria aplicada em dois dias. As questões seriam divididas em quatro grupos: linguagens (incluindo português, inglês e a redação), matemática, ciências humanas e ciências da natureza.
O resultado obtido pelo o estudante em um exame continuará valido mesmo após a aplicação de outro Enem, podendo refazer apenas para aumentar sua pontuação. Um dos pontos que mais irá gerar polêmica é a proposta de unificação do acesso às vagas em universidades federais e estaduais, onde após receber o resultado da sua prova no Enem o aluno poderá listar até cinco cursos, nas instituições de sua preferência (também limitado a cinco) e concorrer com os demais candidatos do país.
O ministro da educação, Fernando Haddad, explicou que o objetivo da unificação do vestibular é a reestruturação dos currículos do ensino médio em todo o país, que, atualmente, costumam ser focados no vestibular das universidades em cada estado. Ele defendeu que a mudança criará “um novo conceito de ensino” no país, deixando de favorecer os candidatos de maior poder aquisitivo, “capazes de diversificar suas opções na disputa por uma das vagas oferecidas”.
Esta semana a UFPA se manifestou, afirmando que irá reunir com os diretores para decidir sobre as mudanças, mas antecipou que já tinha em seus planos a mudança em seu vestibular, no entanto afirmou que acha muito prematuro a aplicação do novo vestibular ainda este ano, alegando que ainda ha em curso o programa de ingresso seriado em seu vestibular.
Mudanças a parte, resta sabermos se antes da aplicação efetiva de todas essas idéias, será consultada a opinião dos mais interessados - os estudantes. É esperar pra ver...
Com o novo formato, a prova seria composta de 200 questões de múltipla escolha e uma redação e seria aplicada em dois dias. As questões seriam divididas em quatro grupos: linguagens (incluindo português, inglês e a redação), matemática, ciências humanas e ciências da natureza.
O resultado obtido pelo o estudante em um exame continuará valido mesmo após a aplicação de outro Enem, podendo refazer apenas para aumentar sua pontuação. Um dos pontos que mais irá gerar polêmica é a proposta de unificação do acesso às vagas em universidades federais e estaduais, onde após receber o resultado da sua prova no Enem o aluno poderá listar até cinco cursos, nas instituições de sua preferência (também limitado a cinco) e concorrer com os demais candidatos do país.
O ministro da educação, Fernando Haddad, explicou que o objetivo da unificação do vestibular é a reestruturação dos currículos do ensino médio em todo o país, que, atualmente, costumam ser focados no vestibular das universidades em cada estado. Ele defendeu que a mudança criará “um novo conceito de ensino” no país, deixando de favorecer os candidatos de maior poder aquisitivo, “capazes de diversificar suas opções na disputa por uma das vagas oferecidas”.
Esta semana a UFPA se manifestou, afirmando que irá reunir com os diretores para decidir sobre as mudanças, mas antecipou que já tinha em seus planos a mudança em seu vestibular, no entanto afirmou que acha muito prematuro a aplicação do novo vestibular ainda este ano, alegando que ainda ha em curso o programa de ingresso seriado em seu vestibular.
Mudanças a parte, resta sabermos se antes da aplicação efetiva de todas essas idéias, será consultada a opinião dos mais interessados - os estudantes. É esperar pra ver...
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