Talvez poucas pessoas notem, mais estamos vivenciando um momento histórico no Brasil. Alvo de críticas de diversos lados da “comunidade de direita” do país e idolatrado pelas camadas populares, o simples metalúrgico que se tornou presidente do maior país sulamericano, vem dando aula de política assistencialista, não que elas sejam eficientes no ponto de vista social, mas sim no ponto de vista político, pois tem conseguido o que todo político sonha, a garantia do voto.
Diferentemente de Fernando Henrique, o presidente Lula chega ao final de seu segundo mandato com sua popularidade em alta. Tudo isso em decorrência de uma política de assistencialismo implementada desde o seu primeiro governo. É difícil encontrar um cidadão de baixa renda, beneficiado pelos diversos programas de bolsas, e que esteja plenamente insatisfeito com Lula a ponto de não quero-lo mais no governo. No entanto, esta vontade de continuidade se confunde com o “receio” de perder tal beneficio, onde para eles pouco importa o nível de escolaridade do presidente, importando apenas que no fim do mês tal valor esteja depositado em conta.
É certo que esses programas têm suas eficácias ate certo ponto, entretanto esta “dependência” a longo prazo, criada pelo governo, não faz bem nem para o cidadão e muito menos para a democracia do país. Programas assistencialistas como o “Bolsa Família”, “Bolsa Gás”, “Bolsa cultura”, teriam que vir em conjunto com um programa de renda familiar que buscasse o alto sustento, onde o governo apenas daria as condições necessárias para que isso ocorresse, sem que essas famílias ficassem “presas” a um benefício mensal do governo.
Entretanto aliado aos programas sociais, Lula, tenta cada vez mais criar uma imagem de “salvador da pátria”, apelando para o fraco sentimentalismo do povo brasileiro. Onde prestes a estrear o seu filme – Lula - o filho do Brasil –, cogita-se que o mesmo seja exibido a um valor popular no Nordeste, justamente onde o presidente tem sua maior popularidade. O filme, todo ele financiado por empresários, interessados não só na história do presidente, mas também na permanência da política econômica, ficou pronto em um momento, digamos muito estratégico, o que leva a nos cidadãos à desconfiança, o que estranhamente não ocorre ao Tribunal Superior Eleitoral - TSE, que finge que dorme acordado, diante de uma possível manifestação de abuso do poder.
Enquanto isso, Lula larga na frente na campanha eleitoral com sua candidata, que está custando a ganhar a simpatia do povo, por conseqüência não tem automaticamente a transferência de votos do atual presidente, que independente das eleições de 2010, já faz planos de voltar em 2015.
Diferentemente de Fernando Henrique, o presidente Lula chega ao final de seu segundo mandato com sua popularidade em alta. Tudo isso em decorrência de uma política de assistencialismo implementada desde o seu primeiro governo. É difícil encontrar um cidadão de baixa renda, beneficiado pelos diversos programas de bolsas, e que esteja plenamente insatisfeito com Lula a ponto de não quero-lo mais no governo. No entanto, esta vontade de continuidade se confunde com o “receio” de perder tal beneficio, onde para eles pouco importa o nível de escolaridade do presidente, importando apenas que no fim do mês tal valor esteja depositado em conta.
É certo que esses programas têm suas eficácias ate certo ponto, entretanto esta “dependência” a longo prazo, criada pelo governo, não faz bem nem para o cidadão e muito menos para a democracia do país. Programas assistencialistas como o “Bolsa Família”, “Bolsa Gás”, “Bolsa cultura”, teriam que vir em conjunto com um programa de renda familiar que buscasse o alto sustento, onde o governo apenas daria as condições necessárias para que isso ocorresse, sem que essas famílias ficassem “presas” a um benefício mensal do governo.
Entretanto aliado aos programas sociais, Lula, tenta cada vez mais criar uma imagem de “salvador da pátria”, apelando para o fraco sentimentalismo do povo brasileiro. Onde prestes a estrear o seu filme – Lula - o filho do Brasil –, cogita-se que o mesmo seja exibido a um valor popular no Nordeste, justamente onde o presidente tem sua maior popularidade. O filme, todo ele financiado por empresários, interessados não só na história do presidente, mas também na permanência da política econômica, ficou pronto em um momento, digamos muito estratégico, o que leva a nos cidadãos à desconfiança, o que estranhamente não ocorre ao Tribunal Superior Eleitoral - TSE, que finge que dorme acordado, diante de uma possível manifestação de abuso do poder.
Enquanto isso, Lula larga na frente na campanha eleitoral com sua candidata, que está custando a ganhar a simpatia do povo, por conseqüência não tem automaticamente a transferência de votos do atual presidente, que independente das eleições de 2010, já faz planos de voltar em 2015.
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