Postagem do Blog do Parsifal, em 25 de janeiro de 2011:
As ruínas do moinho
Na linha que leciona valer uma imagem mais que mil palavras, o governo do Pará elaborou um sítio, onde posta fotografias que revelam a péssima conservação em que foram encontrados bens e equipamentos, mal conservados pela administração anterior.
A natural oposição reverbera que o governo trilha a sinuosa vereda de pregar a terra arrasada como desculpa de inépcia.
Jatene tem 17 dias úteis de mandato e não há elementos fáticos que autorizem a falta de ar que alguns pretendem emprestar a sua administração.
A visita ao dito sítio é didática: mirando-se o desarranjo em que se encontram os equipamentos públicos, coteja-se uma elementar ideia de como está o organismo administrativo encontrado por Simão Jatene, que se vê obrigado a, antes de qualquer intervenção mais invasiva, debelar a septicemia que tomou conta do aparelho estatal.
Embora não seja possível estancar os serviços públicos essências, é prudente que não se alarguem as providências antes da conclusão de um minucioso diagnóstico que não se faz às trombetas.
O governo atual não está usando o leite derramado pelo anterior para enviesar o seu próprio tear: máquinas não se lubrificam com óleo queimado.
Todavia, mesmo não movendo moinhos as águas que passaram, é imperioso que o contribuinte tome conhecimento que elas, mesmo quando passavam pela roda, nada deixavam na mó, portanto, delas não se deve beber nunca mais.
(Texto do Blog do Parsifal)
A natural oposição reverbera que o governo trilha a sinuosa vereda de pregar a terra arrasada como desculpa de inépcia.
Jatene tem 17 dias úteis de mandato e não há elementos fáticos que autorizem a falta de ar que alguns pretendem emprestar a sua administração.
A visita ao dito sítio é didática: mirando-se o desarranjo em que se encontram os equipamentos públicos, coteja-se uma elementar ideia de como está o organismo administrativo encontrado por Simão Jatene, que se vê obrigado a, antes de qualquer intervenção mais invasiva, debelar a septicemia que tomou conta do aparelho estatal.
Embora não seja possível estancar os serviços públicos essências, é prudente que não se alarguem as providências antes da conclusão de um minucioso diagnóstico que não se faz às trombetas.
O governo atual não está usando o leite derramado pelo anterior para enviesar o seu próprio tear: máquinas não se lubrificam com óleo queimado.
Todavia, mesmo não movendo moinhos as águas que passaram, é imperioso que o contribuinte tome conhecimento que elas, mesmo quando passavam pela roda, nada deixavam na mó, portanto, delas não se deve beber nunca mais.
(Texto do Blog do Parsifal)
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