Sobre as mortes dos ambientalistas no Pará e em Rondônia, o Governo Federal empurra uma responsabilidade que deveria ser dividida, mas antes de tudo, cabe ao mesmo comandar, propor políticas de combate a violência no campo junto aos Estados, entendendo que isso é uma ação paliativa e em contrapartida começar uma política séria de reforma agrária, inclusive revendo entidades, órgãos e instituições, responsáveis ou ligadas as atividades extrativistas e ainda ambientais.
Confira o mapa que mostra onde estão as pessoas ameaçadas de acordo com a CPT (Comissão Pastoral da Terra), incluindo o três assassinados. É registrado somente os novos casos de ameaças (ou seja, uma pessoa que foi ameaçada em 2009, mas não em 2010, deixa de ser relacionada, embora não deixe de estar sob ameaça).
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