Pontos a serem questionados e explicados à população:
Ponto 1 – Aparentemente o novo projeto não resolverá um ponto crítico no Mangueirão, que são as rampas de acesso (1). Tanto a rampa externa, quanto a interna que dá acesso à arquibancada, dificultam o a entrada tranqüila e segura dos torcedores. É visível que esta segunda rampa, além de ser pequena, é muito inclinada, que pode ocasionar acidentes em caso de necessidade de evacuar o estádio em curto tempo. Outro problema grave no estádio paraense e que aparentemente com as permanências de tais rampas, ficaria prejudicada, seria o tempo de evacuação do estádio, que em jogos com lotação completa, gira em média de 30 minutos, tempo muito elevado para as exigências da FIFA.
Ponto 2 – Um dos pontos críticos do estádio também, as estreitas saídas de veículos do estacionamento (2) que circunda o Mangueirão. Não mas utilizado em estádios mais modernos, o projeto paraense parece decidido em manter tal setor, que a meu ver, prejudica o acesso dos torcedores, que tem que sair por acessos estreitos, e também acaba dificultando a saída dos veículos, haja vista que as vias de escoamento ao redor do estádio são estreitas.
Ponto 3 – Entradas e saídas estreitas para os torcedores (3). Um ponto que no último jogo da seleção brasileira no estado, gerou polêmica após o acidente que culminou na morte de uma criança durante um tumulto na entrada dos torcedores.
Ponto 4 – Até o momento o governo não se posicionou em relação ao sistema de transporte (4) que a cidade irá optar. Atualmente Belém não tem metrô e conta com um falido e precário sistema de transporte coletivo urbano. Com ônibus que não dão a mínima condição de segurança e conforto a população. O projeto aparenta que o pedestre ficou em segundo plano, pois não mostra os terminais de passageiros. O que tudo indica é que tudo irá continuar como está.
Ponto 5 – Outro ponto bastante questionável seria a permanência dos muros que circundam o estádio (5). O que percebemos nos projetos mais atuais dos estádios a serem construídos no mundo, não a necessidade de muros. No caso do Mangueirão este é um problema não do projeto atual, mas do primeiro projeto (original). O atual projeto do estádio peca no momento em que decide manter o polêmico muro, que apenas dificulta o tão importante acesso tranqüilo dos torcedores.
Ponto 1 – Aparentemente o novo projeto não resolverá um ponto crítico no Mangueirão, que são as rampas de acesso (1). Tanto a rampa externa, quanto a interna que dá acesso à arquibancada, dificultam o a entrada tranqüila e segura dos torcedores. É visível que esta segunda rampa, além de ser pequena, é muito inclinada, que pode ocasionar acidentes em caso de necessidade de evacuar o estádio em curto tempo. Outro problema grave no estádio paraense e que aparentemente com as permanências de tais rampas, ficaria prejudicada, seria o tempo de evacuação do estádio, que em jogos com lotação completa, gira em média de 30 minutos, tempo muito elevado para as exigências da FIFA.
Ponto 2 – Um dos pontos críticos do estádio também, as estreitas saídas de veículos do estacionamento (2) que circunda o Mangueirão. Não mas utilizado em estádios mais modernos, o projeto paraense parece decidido em manter tal setor, que a meu ver, prejudica o acesso dos torcedores, que tem que sair por acessos estreitos, e também acaba dificultando a saída dos veículos, haja vista que as vias de escoamento ao redor do estádio são estreitas.
Ponto 3 – Entradas e saídas estreitas para os torcedores (3). Um ponto que no último jogo da seleção brasileira no estado, gerou polêmica após o acidente que culminou na morte de uma criança durante um tumulto na entrada dos torcedores.
Ponto 4 – Até o momento o governo não se posicionou em relação ao sistema de transporte (4) que a cidade irá optar. Atualmente Belém não tem metrô e conta com um falido e precário sistema de transporte coletivo urbano. Com ônibus que não dão a mínima condição de segurança e conforto a população. O projeto aparenta que o pedestre ficou em segundo plano, pois não mostra os terminais de passageiros. O que tudo indica é que tudo irá continuar como está.
Ponto 5 – Outro ponto bastante questionável seria a permanência dos muros que circundam o estádio (5). O que percebemos nos projetos mais atuais dos estádios a serem construídos no mundo, não a necessidade de muros. No caso do Mangueirão este é um problema não do projeto atual, mas do primeiro projeto (original). O atual projeto do estádio peca no momento em que decide manter o polêmico muro, que apenas dificulta o tão importante acesso tranqüilo dos torcedores.
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