A Constituição Brasileira diz que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família, e que seguirá os princípios da igualdade de condições para o acesso e permanência na instituição de ensino.
Entretanto a realidade é outra. O país ainda tem um déficit na educação básica e superior enorme. São crianças que não tem acesso a escolas e jovens que não conseguem o acesso as universidades públicas. Cada ano são milhões de jovens que enfrentam a dura missão de disputar uma vaga no ensino superior gratuito.
Dentro dessa “briga” estão estudantes de escolas públicas e particulares. Uma disputa totalmente desleal em relação à preparação. E assim como os gregos, em Esparta, quando praticavam a eugenia, o Brasil realiza sua “seleção”, criando um abismo social entre os que conseguem um dia entrar na universidade, pois teve a oportunidade de uma boa preparação e os jovens que nunca entrarão, pois a concorrência não permite. Sem falar nas crianças no interior deste país que não tem acesso a educação básica, e quando tem é precária.
Este é o país que vivemos. Um país que chega a ser cruel com seus filhos, negando-lhes direitos básicos. Um país onde quem tem dinheiro comanda, quem não tem obedece. Marcado por desigualdades enraizadas até no jeito de ser de seu povo. Onde podemos parecer tudo, menos que somos irmãos, pois a mania de esperteza, de passar pra trás, “se dar bem”, ou até por que não dizer corrupção, tão costumeira entre seus valores, impede que estenda a mão a seus irmãos. E assim poucos vão vencendo em detrimento de muitos.
Desta forma, os jovens que hoje cursam uma universidade pública no Brasil, deveriam retribuir de alguma forma, não ao estado e sim a sociedade este investimento realizado por todos nos contribuintes, que pagamos diretamente ou indiretamente para que ele estude na instituição. E uma dessas formas seria a prestação de serviços em hospitais, órgãos públicos, dependendo da formação adquirida. Seria o pagamento de uma “dívida” que este estudante teria com a sociedade e a tentativa de inclusão do príncipio de ajudar o próximo.
Aqui fica a humilde sugestão aos nossos deputados e senadores no congresso, de colocar em debate esta idéia, buscando fazer deste país um pouco mais “humano” e solidário, pois somos todos irmãos.
Entretanto a realidade é outra. O país ainda tem um déficit na educação básica e superior enorme. São crianças que não tem acesso a escolas e jovens que não conseguem o acesso as universidades públicas. Cada ano são milhões de jovens que enfrentam a dura missão de disputar uma vaga no ensino superior gratuito.
Dentro dessa “briga” estão estudantes de escolas públicas e particulares. Uma disputa totalmente desleal em relação à preparação. E assim como os gregos, em Esparta, quando praticavam a eugenia, o Brasil realiza sua “seleção”, criando um abismo social entre os que conseguem um dia entrar na universidade, pois teve a oportunidade de uma boa preparação e os jovens que nunca entrarão, pois a concorrência não permite. Sem falar nas crianças no interior deste país que não tem acesso a educação básica, e quando tem é precária.
Este é o país que vivemos. Um país que chega a ser cruel com seus filhos, negando-lhes direitos básicos. Um país onde quem tem dinheiro comanda, quem não tem obedece. Marcado por desigualdades enraizadas até no jeito de ser de seu povo. Onde podemos parecer tudo, menos que somos irmãos, pois a mania de esperteza, de passar pra trás, “se dar bem”, ou até por que não dizer corrupção, tão costumeira entre seus valores, impede que estenda a mão a seus irmãos. E assim poucos vão vencendo em detrimento de muitos.
Desta forma, os jovens que hoje cursam uma universidade pública no Brasil, deveriam retribuir de alguma forma, não ao estado e sim a sociedade este investimento realizado por todos nos contribuintes, que pagamos diretamente ou indiretamente para que ele estude na instituição. E uma dessas formas seria a prestação de serviços em hospitais, órgãos públicos, dependendo da formação adquirida. Seria o pagamento de uma “dívida” que este estudante teria com a sociedade e a tentativa de inclusão do príncipio de ajudar o próximo.
Aqui fica a humilde sugestão aos nossos deputados e senadores no congresso, de colocar em debate esta idéia, buscando fazer deste país um pouco mais “humano” e solidário, pois somos todos irmãos.
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