O Brasil do Big Brother

O Brasil é definitivamente um país difícil de se levar a sério. Temos um presidente que enquanto milhares de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza no país, o mesmo acha "chique" emprestar dinheiro a banqueiros, os mesmos banqueiros de "olhos azuis" que Lula culpou pela crise econômica no Mundo.
Enquanto isso a população tem que aturar "doses cavalares" de um programa que oferece um milhão a um grupo de pessoas pré selecionados e que estão em início de carreira artística, ou seja, os mesmos definitivamente não tem a menor necessidade. Enquanto que enchentes em cidades brasileiras deixam milhares de pessoas desabrigadas e sem o mínimo amparo do estado. Mostrando que neste país existem poucos com muito e muitos com pouco.
Não satisfeito, o governo brasileiro, tendo a frente "o cara", decide conceder asilo político a um ex-ativista de esquerda condenado por homícidios em seu país de origem, como se já não bastasse os criminosos que mal o estado consegue manter presos nas cadeias do país.
Já no norte do país, empresas estrangeiras exploram a Amazônia e deixam apenas "esmolas" em doláres aos estados que acuados não podem fazer nada.
O Brasil é "bonzinho" demais. Talvez seja por isso que o presidente americano Barack Obama, gosta tanto de Lula, lhe ofertando um apelido que vem a calhar - o cara.
A verdade é que o Brasil é estilo casa de mãe joana, todo mundo faz o que quer e leva o que quer. E os brasileiros, cada vez mais limitados ao acesso de informações úteis e que manisfestem nos mesmos a consciência política, seguem entertidos com os "big brothers" na esperança de um dia ganhar um milhão, servindo apenas de massa de manobra de banqueiros e de políticos como este "cara", de "lentes azuis", que um dia foi metalúrgico, hoje empresário.