Em visita aos museus do Complexo Feliz Lusitânia esta semana, me deparei com a difícil situação a qual o atual governo do estado está impondo a nossa memória.
Simplesmente com o decreto de redução de gastos realizado pela governadora, os museus agora além de funcionarem em um horário reduzido, tiveram que realizar cortes nos números de funcionários, e ainda são obrigados a desligar os condicionadores de ar das salas e dos espaços de exposições, onde existem locais que precisam que seja mantida certa temperatura, para melhor conservação do local e do sítio arqueológico, principalmente no museu do forte. O sistema de câmeras de segurança interna também foram todas retiradas, sem a mínima explicação por parte do alto escalão do governo Ana Júlia, haja vista que a ordem partiu do governo e os funcionários dos museus apenas tiveram que acatar a decisão.
A medida da governadora, totalmente irresponsável, vem colocando em risco a memória do povo paraense e mostra o total descaso com o que há alguns anos atrás se tornou um dos mais belos complexos de museus do Brasil e ponto turístico do Estado.
Simplesmente com o decreto de redução de gastos realizado pela governadora, os museus agora além de funcionarem em um horário reduzido, tiveram que realizar cortes nos números de funcionários, e ainda são obrigados a desligar os condicionadores de ar das salas e dos espaços de exposições, onde existem locais que precisam que seja mantida certa temperatura, para melhor conservação do local e do sítio arqueológico, principalmente no museu do forte. O sistema de câmeras de segurança interna também foram todas retiradas, sem a mínima explicação por parte do alto escalão do governo Ana Júlia, haja vista que a ordem partiu do governo e os funcionários dos museus apenas tiveram que acatar a decisão.
A medida da governadora, totalmente irresponsável, vem colocando em risco a memória do povo paraense e mostra o total descaso com o que há alguns anos atrás se tornou um dos mais belos complexos de museus do Brasil e ponto turístico do Estado.
Até o CENTUR, onde funciona a biblioteca do estado, está fadado a cerrar suas portas pela parte da tarde. Aliás, a rigor, já encontram-se fechadas as portas dos hospitais,das delegacias, das escolas, etc,etc.O povo do Pará já não tem acesso a esses serviços públicos relevantes e que é, por imposição constitucional, dever do estado. Em suma: faliram o estado do Pará (em apenas dois anos e meio).
ResponderExcluirNilton Atayde