Durante um encontro com a imprensa, realizado ontem pela manhã no Crowne Plaza, o Gerente Geral de Avaliação e Interpretação das Bacias da Margem Equatorial da Petrobras, Otaviano da Cruz Pessoa Neto, não anunciou qualquer descoberta – e nem poderia fazê-lo, ainda que descoberta houvesse. No entanto, suas palavras foram de franco otimismo e confiança ao falar sobre as perspectivas quanto à possível existência de petróleo e gás no litoral paraense. Até maio, a Petrobras deverá concluir o trabalho de perfuração do poço exploratório Harpia, cuja abertura iniciou-se em janeiro passado, em lâmina d’água de 2.060 metros. Localizado a 222 km do município de Viseu, em águas profundas, o poço tem profundidade final prevista de 5.880 metros. Atualmente, ele está com cerca de 3.400 metros.
É bom esclarecer que na eventualidade de fazer qualquer descoberta durante o trabalho de perfuração, a Petrobras tem a obrigação legal de comunicar formalmente a ocorrência à Agência Nacional de Petróleo (ANP) no prazo de 72 horas. A divulgação, quando for o caso, compete ao governo federal, por intermédio da própria ANP ou do Ministério de Minas e Energia. Logo a expectativa é que nos próximos dias o Ministério de Minas e Energia poderá confirmar a descoberta de depósitos comerciais de petróleo e gás no litoral paraense.
A Petrobras já programou a perfuração de um segundo poço exploratório, o Gavião, localizado a 216 km de Bragança. A base de apoio terrestre às equipes de campo da Petrobras é o terminal marítimo do Tapanã, em Belém. O transporte de pessoal entre a sonda submersível responsável pela operação no mar e a base terrestre é feito em voo diário por um helicóptero com capacidade para 16 pessoas.
(Fonte: Diário do Pará - Texto adaptado: Marcus Atayde)
É bom esclarecer que na eventualidade de fazer qualquer descoberta durante o trabalho de perfuração, a Petrobras tem a obrigação legal de comunicar formalmente a ocorrência à Agência Nacional de Petróleo (ANP) no prazo de 72 horas. A divulgação, quando for o caso, compete ao governo federal, por intermédio da própria ANP ou do Ministério de Minas e Energia. Logo a expectativa é que nos próximos dias o Ministério de Minas e Energia poderá confirmar a descoberta de depósitos comerciais de petróleo e gás no litoral paraense.
A Petrobras já programou a perfuração de um segundo poço exploratório, o Gavião, localizado a 216 km de Bragança. A base de apoio terrestre às equipes de campo da Petrobras é o terminal marítimo do Tapanã, em Belém. O transporte de pessoal entre a sonda submersível responsável pela operação no mar e a base terrestre é feito em voo diário por um helicóptero com capacidade para 16 pessoas.
(Fonte: Diário do Pará - Texto adaptado: Marcus Atayde)
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