O Pará vai receber a segunda edificação projetada por Oscar Niemeyer, ícone mundial da arquitetura moderna. Desta vez, ao invés de um monumento retratando um marco histórico do Estado, como no caso do Memorial à Cabanagem, Niemeyer concentrou a criatividade na elaboração de um projeto para a construção de um templo da igreja cristã evangélica Adventista do Sétimo Dia. A obra não tem data certa para iniciar. Segundo a diretoria da igreja, o início da construção deve ficar para 2012, já que ainda estão sendo realizados alguns estudos de solo, levantamentos cartográficos e outros detalhes iniciais.
O projeto está incluído no livro “As igrejas de Oscar Niemeyer”, recém-lançado pelo arquiteto de 102 anos de idade e ainda na ativa. A obra reúne os projetos que Niemeyer fez de templos religiosos, uma parcela importante de sua vasta obra. Através de imagens e desenhos de 16 catedrais, igrejas e capelas: católicas, ortodoxas, batistas, adventistas e até mesquitas (executadas ou não), o leitor viaja pelo universo curvilíneo do ateu convicto e comunista, que ainda assim se rendeu aos encantos da arquitetura religiosa.
Para o pastor Leonino Barbosa, presidente da União Norte das Igrejas Adventistas, ter uma obra assinada por Oscar Niemeyer significa uma conquista para a população paraense. “Após a conclusão da obra todos terão acesso ao templo, é um ganho para todos, principalmente da comunidade que mora no entorno do local. Eles terão a oportunidade de entrar em contato com a obra do maior arquiteto do país, reconhecido mundialmente”, destacou.
O templo será construído em Paricatuba, no município de Benevides, Região Metropolitana de Belém, no terreno onde está localizada a Faculdade Adventista da Amazônia. Fazem parte do livro de Niemeyer também projetos que serão feitos fora do Brasil, como a mesquita em Argel, capital da Argélia, e a capela em Potsdam, na Alemanha. Outro destaque da obra é o recente projeto para o Brasil, a Catedral do Cristo Rei, em Belo Horizonte.
A arquiteta Ana Perlla considera a criatividade de Oscar Niemeyer sua maior qualidade. “Ele foi pioneiro em muitas coisas, desde o projeto idealizado por ele no Distrito Federal, até os grandes templos religiosos”, disse. Para ela, o arquiteto já trabalhava a ideia de sustentabilidade mesmo antes de o conceito existir. “É perceptível na obra dele a preocupação com o verde. Ele idealizou jardins suspensos, espaços para arborização e paisagismo. É um verdadeiro ícone”, completou. (Diário do Pará)
O projeto está incluído no livro “As igrejas de Oscar Niemeyer”, recém-lançado pelo arquiteto de 102 anos de idade e ainda na ativa. A obra reúne os projetos que Niemeyer fez de templos religiosos, uma parcela importante de sua vasta obra. Através de imagens e desenhos de 16 catedrais, igrejas e capelas: católicas, ortodoxas, batistas, adventistas e até mesquitas (executadas ou não), o leitor viaja pelo universo curvilíneo do ateu convicto e comunista, que ainda assim se rendeu aos encantos da arquitetura religiosa.
Para o pastor Leonino Barbosa, presidente da União Norte das Igrejas Adventistas, ter uma obra assinada por Oscar Niemeyer significa uma conquista para a população paraense. “Após a conclusão da obra todos terão acesso ao templo, é um ganho para todos, principalmente da comunidade que mora no entorno do local. Eles terão a oportunidade de entrar em contato com a obra do maior arquiteto do país, reconhecido mundialmente”, destacou.
O templo será construído em Paricatuba, no município de Benevides, Região Metropolitana de Belém, no terreno onde está localizada a Faculdade Adventista da Amazônia. Fazem parte do livro de Niemeyer também projetos que serão feitos fora do Brasil, como a mesquita em Argel, capital da Argélia, e a capela em Potsdam, na Alemanha. Outro destaque da obra é o recente projeto para o Brasil, a Catedral do Cristo Rei, em Belo Horizonte.
A arquiteta Ana Perlla considera a criatividade de Oscar Niemeyer sua maior qualidade. “Ele foi pioneiro em muitas coisas, desde o projeto idealizado por ele no Distrito Federal, até os grandes templos religiosos”, disse. Para ela, o arquiteto já trabalhava a ideia de sustentabilidade mesmo antes de o conceito existir. “É perceptível na obra dele a preocupação com o verde. Ele idealizou jardins suspensos, espaços para arborização e paisagismo. É um verdadeiro ícone”, completou. (Diário do Pará)
Projeto de templo da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no Pará |
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