quarta-feira, 18 de junho de 2008

"A invasão já começou"



É madrugada no Brasil. Enquanto a nação dorme, no centro de Comando Militar da Amazônia, localizado em Manaus, radares brasileiros captam uma invasão aérea de aproximadamente 12 aeronaves até então não identificadas, provenientes de dois países vizinhos – Guiana Francesa e Suriname.
O centro de comando da 12° Região Militar em Manaus entra em contato com a Base em Belém da 8° Região Militar da Amazônia. Em poucos minutos todos os estados do norte com suas bases militares estão em alerta, com seus aproximados 20 mil homens, em prontidão de combate. A ameaça até então não confirmada, mas já evidente para o Exército, faz com que o General na Amazônia repasse a situação para o ministro da defesa, que logo de imediato informa o presidente do país. Em pouco menos de 10 minutos todo o alto escalão estão por dentro de toda a situação na Amazônia.
Enquanto isso aviões radares, caças tucanos e mirage 2000, decolam de suas bases em Belém e Manaus, com a ordem de tentar o contato no ar com os invasores que não respondem as Forças Brasileiras em terra. Em Brasília, o presidente ordena que tropas do exército do Rio de Janeiro e Natal, sejam descoladas via aérea para a Amazônia. De Belém, saem os contratorpedeiros em direção aos rios da Amazônia, em busca de posicionamento estratégico. As Forças Armadas se preparam para o pior.
Em ação conjunta com o deslocamento de tropas inimigas - inglesas, francesas e alemães - é iniciada uma grande mobilização dos povos nativos através das Ong’s da região, que há anos preparavam e incitavam esses povos, inclusive os armando e treinando-os para a guerra; E agora fazem frente a uma resposta militar brasileira por terra. Bases militares instaladas na Guiana, Colômbia e Suriname dão apoio à invasão.
Em contato com as autoridades desses países, o presidenciável brasileiro não obtêm sucesso, os quais se dizem irredutíveis a qualquer tipo de negociação e que continuarão avançando com suas tropas e argumentam estarem agindo em defesa da Amazônia e que para isso ocuparão militarmente a mesma.
Após tentativa frustrada, é dada a temida ordem em conjunto com o presidente da república, ministros e generais das forças armadas – abatimento das aeronaves consideradas a partir daquele momento, inimigas.
Toca-se a sirene em bases militares da Amazônia, o que as Forças Armadas temiam está se concretizando – A invasão militar estrangeira na Amazônia. Inicia-se uma grande guerra mundial.


Não estou ficando louco, se é isso que estas pensando...!!? Pois tudo isso que relatei acima, para as Forças Armadas brasileiras, nunca esteve tão perto de acontecer.
Fortes indícios mostram que o que acabei de relatar acima não é loucura e que a "invasão estrangeira na Floresta amazônica já começou.
Informações militares e do próprio governo mostram que existem apenas na Amazônia, aproximadamente 260 mil ONGs internacionais em atuação. E o pior de tudo, incitando povos nativos a violência contra os seus respectivos estados.
Segundo as Forças Armadas na Amazônia, só quem está presente na mesma e convive com as situações da região, sabe o tamanho do agravamento da situação.
Há muito tempo já é evidente a cobiça de estrangeiros na Amazônia brasileira e mais evidente ainda é a ausência do estado nessa região. E este grande interesse internacional não é à toa, a Amazônia representa 40% da biodiversidade do Mundo e especialistas falam em cerca de 40 mil espécies, sendo 20.000 espécies vegetais endêmicas que só existem na Amazônia. Além de 95% das reservas de Nióbio – mineral fundamental para as indústrias espacial e defesa, por isso o interesse principalmente por empresas de biotecnologia, ligadas à indústria farmacêutica, informática, genética, a tecnologia aeroespacial, etc.
No entanto o que o povo precisa ficar ciente, é das atitudes impensadas, não apenas do atual governo, mas também de todos que até o dia de hoje governaram este país. Pois nunca deram a atenção necessária aos problemas da Amazônia. E, além disso, tomam decisões que não condizem com a realidade da região. Há pouco tempo atrás, o chanceler brasileiro, Celso Amorim, assinou na ONU, uma Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas. O que chama atenção nesta declaração, primeiramente é o fato de países como o Canadá, Estados Unidos, Nova Zelândia e principalmente Austrália, terem sido contra e não assinarem, alegando que a Declaração colocaria em risco a soberania nacional e feria a constituição desses países. Só pra entender melhor o efeito e o poder que a mesma entrega aos povos indígenas, em um dos artigos declara que os indígenas terão
livre determinação, em virtude desse direito, determinam livremente a sua condição política e perseguem livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural”. Em outro artigo da declaração diz que: Os povos indígenas têm direito a terras, territórios e recursos que tradicionalmente têm possuído ocupados ou de outra forma ocupado ou adquirido. E “Os povos indígenas têm direitos a possuir, utilizar, desenvolver e controlar as terras, territórios e recursos que possuem em razão da propriedade tradicional, ou de outra forma tradicional de ocupação ou utilização, assim como aqueles que tenham adquirido de outra forma".
Para alguns cientistas políticos a Declaração abre brechas para que esses mais de 223 nações indígenas existentes no Brasil, peçam sua total independência, logo a separação do Estado Brasileiro, onde o Brasil não teria mais nenhum direito político sobre esses territórios.
Ta mais que na hora do governo brasileiro implementar políticas públicas sérias na Amazônia, rever sua política indigenista e se fazer presente, ocupar militarmente e vigiar a nossa floresta. Impedir que ONGs internacionais e madeireiros se instalem na região e façam o que bem entendem.
Mas pra isso teremos que ter um governo forte, que não se acovarde diante de interesses políticos, de empresas multinacionais e principalmente perante as pressões internacionais. Não adianta apenas ficarmos apontando países vilões. Isso é o que povo do Norte deseja e talvez toda a nação brasileira, afinal a Amazônia significa 59% do território brasileiro.

Um comentário:

  1. Muito boa a reportagem, é uma vergonha que os brasileiros se mantenham na ignorancia do que ocorre no nosso pais, e maior vergonha que os politicos permitam que isso ocorra de maneira tão deslavada, ACORDA BRASIL!!!! Encham o peito e tenham orgulho desta nação, se não fizermos nada o que restará aos nossos descendentes????

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