Não faz muito tempo, nossas ruas estavam tomadas por tropas militares, nossas bocas “caladas” por uma censura sórdida, nossos passos vigiados. Vivíamos uma ditadura.
E foi justamente neste momento de repressão que a sociedade brasileira soube por a inteligência a serviço da indignação vivida naquele momento. Passeatas, barricadas, protestos, movimentos... Essas foram as armas utilizadas por quem sabia que, ficar como estava não dava, era preciso tentar, lutar, questionar por aquilo que é de direito, a liberdade.
Passados alguns anos, nossas conquistas ficaram na história. É certo que outras gerações vieram, mas já não sei afirmar se muita coisa mudou. Antes um governo nos impedia de sair, de expressar nossa inteligência e opinião, utilizando pra isso a intolerância, materializada pela violência. Hoje continuamos ‘presos’ atrás de grades em nossas casas, reféns de outra violência – assaltos, seqüestros. Me pergunto, quantos cidadãos não tem acesso a educação neste país, ou quando tem, de certa forma é precária, o que faz deste indivíduo apenas mais um no meio de mais de 180 milhões de brasileiros. Quantos de nós não nos sentimos desrespeitado com as denúncias de corrupções vindas do Planalto?
Só que agora, diferente daquele tempo, parece que a nossa capacidade de indignação não existe mais. Nossa elite intelectual, formadores de opiniões, não gritam mais e os que gritaram no passado, já não são tantos assim. Nossos jovens, que seriam a esperança de mudança, já não são tão rebeldes e afirmam que não gostam de política. Isso me faz recordar palavras do poeta Alemão Bertolt Brecht, quando disse:
“O pior analfabeto é o analfabeto político. É tão burro que se orgulha e estufa o peito, dizendo que odeia política. Não sabe o imbecil que de sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandonado, o assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto.”
Diante destas palavras, estou ciente que resta poucas pessoas que ainda alimentam a indignação e a vontade de luta por um Brasil menos desigual e corrupto. Podem falar o que quiserem, mas hoje a história me serve de exemplo, para acreditar que é possível, basta termos consciência e vontade.
E foi justamente neste momento de repressão que a sociedade brasileira soube por a inteligência a serviço da indignação vivida naquele momento. Passeatas, barricadas, protestos, movimentos... Essas foram as armas utilizadas por quem sabia que, ficar como estava não dava, era preciso tentar, lutar, questionar por aquilo que é de direito, a liberdade.
Passados alguns anos, nossas conquistas ficaram na história. É certo que outras gerações vieram, mas já não sei afirmar se muita coisa mudou. Antes um governo nos impedia de sair, de expressar nossa inteligência e opinião, utilizando pra isso a intolerância, materializada pela violência. Hoje continuamos ‘presos’ atrás de grades em nossas casas, reféns de outra violência – assaltos, seqüestros. Me pergunto, quantos cidadãos não tem acesso a educação neste país, ou quando tem, de certa forma é precária, o que faz deste indivíduo apenas mais um no meio de mais de 180 milhões de brasileiros. Quantos de nós não nos sentimos desrespeitado com as denúncias de corrupções vindas do Planalto?
Só que agora, diferente daquele tempo, parece que a nossa capacidade de indignação não existe mais. Nossa elite intelectual, formadores de opiniões, não gritam mais e os que gritaram no passado, já não são tantos assim. Nossos jovens, que seriam a esperança de mudança, já não são tão rebeldes e afirmam que não gostam de política. Isso me faz recordar palavras do poeta Alemão Bertolt Brecht, quando disse:
“O pior analfabeto é o analfabeto político. É tão burro que se orgulha e estufa o peito, dizendo que odeia política. Não sabe o imbecil que de sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandonado, o assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto.”
Diante destas palavras, estou ciente que resta poucas pessoas que ainda alimentam a indignação e a vontade de luta por um Brasil menos desigual e corrupto. Podem falar o que quiserem, mas hoje a história me serve de exemplo, para acreditar que é possível, basta termos consciência e vontade.
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